Vasinhos: para que tê-los?

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As teleangiectasias podem ser uma preocupação puramente estética, porém, podem ser sinais de uma condição mais séria que está afetando o sistema venoso. (imagem: Google)

Uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens têm teleangiectasias, mais conhecidas como vasinhos. Contudo, você sabia que o tratamento pode ser mais simples do que imagina?

Essa condição ocorre pela dilatação de algumas veias que ficam sob a pele, e que são muito pequenas para serem vistas quando não estão doentes. Quando essas veias dilatam, existe um acúmulo de sangue, causando o escurecimento das mesmas, que passam a ser visíveis a olho nu. Elas podem aparecer em vários formatos: pequenos vasinhos, aranhas vasculares ou aglomerados de veias que se assemelham a ramos de árvores ou mapas geográficos.

O aparecimento das teleangiectasias está associado a vários fatores:

  • História familiar: se você tem membros da família com teleangiectasias, a chance desenvolvê-las é maior.
  • Trauma: lesões de tecidos moles podem desenvolver teleangiectasias na área da perna. Isso pode acontecer como resultado de uma cirurgia ou um machucado, como uma batida, por exemplo, por uma bola ou algum objeto duro.
  • Medicamentos: hormônios femininos, como estrogênio e progesterona, podem causar teleangiectasias. Os medicamentos mais comuns são os anticoncepcionais orais.
  • Gravidez: os níveis de progesterona ficam muito altos, o que relaxa o músculo da parede das veias e permite que ela se dilate.
  • Ocupação: ficar muito tempo de pé ou muito tempo sentado com as pernas para trás pode piorar as teleangiectasias.

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De acordo com o cirurgião vascular Dr. Daniel Benitti, que atende em Campinas e em São Paulo, veias maiores, azuis ou verdes, podem ser vistas, frequentemente, abaixo ou próximas das teleangiectasias. “Essas veias atuam como nutridoras das teleangiectasias, e o tratamento de uma depende da outra. Elas são a principal causa do insucesso no tratamento dos vasinhos. Por isso, sempre que forem visualizadas, devem ser tratadas antes de realizar a escleroterapia (secagem dos vasinhos)”, explica.

As teleangiectasias podem ser uma preocupação puramente estética, porém, podem ser sinais de uma condição mais séria que está afetando o sistema venoso. Além disso, quando muitas teleangiectasias são vistas atrás do joelho ou em volta do tornozelo, pode ser sinal de um problema venoso mais grave.

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As teleangiectasias podem causar desconforto, como a sensação de queimação, peso ou coceira sobre as veias. Esse desconforto é mais frequente quando as teleangiectasias estão na parte de trás do joelho, mas também pode ocorrer em outras localizações.

“O tratamento das teleangiectasias, além de trazer uma melhora estética, pode fazer a perna parecer mais leve e com mais energia. É extremamente importante que ele seja realizado por um cirurgião vascular com experiência no assunto, que saiba escolher a melhor abordagem para cada caso”, alerta.

A maioria das pessoas idosas têm uma grande quantidade de teleangiectasias no pé ou na parte debaixo da perna, onde a pressão nas veias pode ser muito alta e a parede das veias também pode ser muito fraca. Isso pode levar à ruptura e sangramento através da pele, que frequentemente ocorre quando a pessoa está tomando banho ou acabou de sair do chuveiro, sem nenhum corte aparente ou outro machucado. Esses casos são considerados emergenciais, por isso o ideal é tratar a condição antes de ter alguma complicação.

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O tratamento é efetivo para fazer as veias atuais desaparecerem, mas não evita que novas se formem. Por isso, é muito importante manter um acompanhamento com um bom cirurgião vascular de, no mínimo, 6 em 6 meses, com o objetivo de manter a saúde vascular em dia e não ter medo ou receio de mostrar as pernas.

Cuide do seu bem mais precioso: a sua saúde!

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Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

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