Um Port pode tornar o tratamento de câncer mais fácil?

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Um Port pode tornar o tratamento de câncer mais fácil?

 

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O cateter port o cath permite a infusão de quimioterapia e também facilita a introdução de fluídos, dieta parenteral e hemoderivados, além de auxiliar na coleta de exames do paciente com câncer. (imagem denise4health)

 

O tratamento oncológico é um momento muito difícil para os pacientes e familiares. Por isso, qualquer facilitador que torne esse período mais confortável é bem vindo.

O cateter port o cath ou portocath é um auxiliar no tratamento do paciente com câncer. O cirurgião vascular Dr. Daniel Benitti, que atende em Campinas e em São Paulo, explica que ele é composto de um reservatório, que pode ser de polímero sintético ou de titânio, acoplado a um cateter.

“O cateter permite a infusão de quimioterapia e também facilita a introdução de fluídos, dieta parenteral e hemoderivados, além de auxiliar na coleta de exames, já que esses pacientes possuem dificuldades de vias de acesso, sofrendo muito com tantas picadas em um momento em que eles já estão bastante fragilizados”, explica. “Apesar de parecer estranho ter um cateter no corpo, o port pode tornar o tratamento mais confortável e eficiente”, complementa.

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Abaixo o Dr. Daniel Benitti explica alguns fatos importantes sobre o assunto.

  1. O Cateter não é grande

Os dispositivos disponíveis hoje em dia são muito bons e resistentes, porém, o importante é escolher o material corretamente, já que cada paciente se beneficia de um cateter específico. Um paciente obeso, por exemplo, não irá se favorecer de um cateter muito pequeno, pois as punções nele serão muito difíceis. Por isso, é muito importante escolher um cirurgião vascular com experiência no assunto para não ter complicações.

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  1. O implante do port não é difícil

“O peixe nada no lago e o macaco sobe em árvores. Tentar inverter a ação causará um desastre”. Esse ditado exemplifica o que acontece na medicina, afinal, o procedimento de implante do port é simples para quem tem experiência no assunto. Hoje é possível colocar o cateter em diversas partes do corpo (tórax, braços e, inclusive, nas pernas). Com isso, cada paciente terá benefícios do implante conforme o tratamento.

  1. O port pode tornar o tratamento mais confortável

As picadas de agulhas para infusão de medicações e coletas de exames são desconfortáveis para qualquer pessoa, e para quem já está fragilizado é ainda mais doloroso. Além disso, algumas quimioterapias podem causar lesões na pele e irritar as veias dos braços por serem menores. Com o cateter, é possível saber exatamente onde deve ser realizada a punção, causando menos dor. Como ele é implantado em uma veia de calibre maior, as chances de complicações são menores. Além disso, a agulha pode permanecer no port por diversos dias.

  1. O port precisa de manutenção

Quando não utilizado com frequência, o cateter precisa ser lavado com soro, pelo menos uma vez por mês, para não correr o risco de ocluir. É rápido, fácil e praticamente indolor, porém muito importante para a conservação do cateter.

  1. O port pode ficar na pessoa o tempo que for necessário

O cateter permanece no paciente durante todo o tratamento quimioterápico e normalmente também após esse período, caso ocorra alguma reincidência (o que não causa nenhum risco ao paciente). Quando o cateter não é mais necessário, ele pode ser facilmente retirado.

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Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

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