Gordura abdominal aumenta o risco de doença cardiovascular

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Gordura abdominal aumenta o risco de doença cardiovascular

 

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Embora as mulheres tenham uma predisposição genética para ter menos gordura abdominal que os homens, quando elas apresentam esta condição, os riscos de doença cardiovascular ficam mais acentuados. (imagem: mediccal news today)

 

Barriga de cerveja, pochete, estepe, panceps… Não importa o nome ou o apelido, a quantidade de gordura abdominal (que denomina-se gordura visceral) representa uma ameaça à saúde cardiovascular.

Neste momento de pandemia e isolamento social, muitas pessoas estão comendo mal e consumindo muito álcool. De acordo com um recente estudo realizado pela RGNutri e pela Tech.Fit, 43% das pessoas avaliam que pioraram a alimentação na quarentena. Além disso, de acordo com o Google Trends, de 14 a 28 de março, por exemplo, a busca por “brownie” cresceu 277% e “pipoca doce” 384% no Brasil.

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Gordura visceral x infarto

Segundo um estudo, que acompanhou cerca de 500 mil pessoas entre 40 e 69 anos no Reino Unido durante 7 anos, as mulheres com um índice maior de gordura visceral apresentaram um risco de infarto de 10-20% superior às mulheres que estavam acima do peso, porém com um índice de gordura visceral normal.

De acordo com o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular que atende em São Paulo e em Campinas, este estudo condiz muito com a prática clínica. “O peso não pode ser considerado um fator de risco isolado para doença cardiovascular. Nas mulheres, isso é mais evidente, pois 11% delas têm Lipedema. Essas pacientes tendem a ter um depósito de gordura nas pernas e braços, poupando a região abdominal, o que as protege das doenças cardiovasculares, pressão alta e diabetes, mesmo estando acima do peso”, indica.

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Paciente com Lipedema apresenta acúmulo de gordura nas pernas. / Paciente obesa apresenta acúmulo de gordura na região abdominal.

Embora as mulheres tenham uma predisposição genética para ter menos gordura abdominal que os homens, quando elas apresentam esta condição, os riscos de doença cardiovascular ficam mais acentuados.

“Compreender o papel da distribuição da gordura corporal e seus riscos desempenham um papel importante para intervenções no futuro, que poderiam abordar a epidemia de obesidade global de forma mais eficaz”, complementa o Dr. Daniel Benitti.

Por isso, se a sua calça está começando a ficar apertada, está na hora de tomar algumas medidas!

Mantenha o ganho de peso sob controle

Independente da idade, o foco deve ser limitar o ganho de peso.

As mulheres tendem a ganhar peso à medida que envelhecem, principalmente depois da menopausa. Isso ocorre por vários motivos, entre eles alterações hormonais, declínio da massa muscular e, em alguns casos, mudanças no estilo de vida.

Manter o controle do peso, da cintura e fazer alterações na rotina diária pode ajudar a evitar que os quilos se elevem à medida que você passa por essa transição. A mudança de estilo de vida e a atividade física associadas à dieta equilibrada irá te manter na medida certa.

Movimente-se

Provavelmente não é surpresa que o aumento da quantidade de exercícios que você faz deva ser uma meta se quiser manter a cintura sob controle. Ou seja, arrume tempo para isso, mesmo estando em casa. Não precisa ser excessivamente vigoroso. Apenas ser fisicamente ativo pode ajudar a melhorar sua saúde metabólica.

A atividade física regular nem sempre ajuda a perder quilos, mas pode auxiliar na manutenção de um peso saudável e também melhorar o nível de açúcar no sangue para pessoas com diabetes, por exemplo. Ter maior proporção de massa muscular pode ajudar a queimar mais calorias.

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Dica

Assim que possível, faça um check-up vascular. Um exame de bioimpedância pode verificar a sua gordura visceral e sua taxa de metabolismo.

Cuide-se!

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Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

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