A aorta é a principal artéria do corpo humano. Ela conecta-se diretamente ao coração e leva sangue para o corpo todo.
Apesar de terem paredes que foram feitas para lidar com a pressão e o alto fluxo de sangue em seu interior, ao longo do tempo, elas podem enfraquecer, causando dilatação, o que é denominado aneurisma.
Aterosclerose
A aterosclerose, acúmulo de colesterol, gordura e cálcio no interior das artérias é a principal causa de aneurisma da aorta.
Outros fatores de risco para o desenvolvimento de aneurisma são:
- Idade acima de 55 anos entre os homens e 65 entre as mulheres;
- Pressão alta;
- Tabagismo;
- Histórico de outras doenças cardiovasculares, como infarto ou derrame;
- Casos de aneurisma na família.
Alerta: o aneurisma é 5 vezes mais comum em pessoas do sexo masculino.
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Cirurgia
O cirurgião vascular Dr. Daniel Benitti, que atende em São Paulo e Campinas, afirma: “A cirurgia para correção de aneurisma da aorta sofreu uma evolução muito grande graças à cirurgia endovascular. No entanto, os resultados somente são bons quando realizados por cirurgiões experientes e em hospitais equipados para este tipo de cirurgia”.
Um recente estudo, que avaliou mais de 9.900 pacientes operados para correção de aneurisma da aorta, mostrou que as cirurgias de aneurisma, principalmente tóraco abdominais, deveriam ser realizadas apenas por cirurgiões especializados, com grande número de cirurgias,e em hospitais bem equipados.
A mortalidade e complicações deste tipo de cirurgia com o profissional e o lugar certos são baixas. Por outro lado, quando a cirurgia é realizada por um cirurgião ou hospital com pouca experiência, os resultados não são bons.
“O aneurisma da aorta não é uma doença comum. Embora a cirurgia endovascular tenha facilitado o procedimento, o resultado somente será bom se for feito pela pessoa correta. Os médicos aceitam muito bem a centralização de cirurgias de transplante, o mesmo deveria ocorrer com cirurgias de aneurisma. Um cirurgião ou hospital com pouca experiência no tratamento não tem resultados bons e o paciente acaba sendo prejudicado”, acrescenta o Dr. Daniel Benitti.
Os avanços nas técnicas cirúrgicas reduzem a morbidade e mortalidade em todo tipo de procedimento. Na cirurgia vascular não é diferente. As técnicas e instrumentos endovasculares permitiram diminuir o trauma e tempo da cirurgia, mas os resultados somente são bons quando realizados em condições ideais.
A tendência de menor mortalidade e morbidade nos centros de alto volume sugere que esse tipo de cirurgia deva ser realizado de forma referenciada com registro adequado e experiência estabelecida no manejo desses pacientes.
Lembre-se: todos sairão ganhando!
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Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.
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