Segundo o Center of Disease Control and Prevention, 50% dos pacientes com Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) são assintomáticos, ou seja, não apresentam sintomas. Esse alto número alerta para a necessidade da prevenção e da visita periódica a um cirurgião vascular de confiança.
O cirurgião vascular Dr. Daniel Benitti, que atende em Campinas e São Paulo, explica que a DAOP se caracteriza pela dificuldade de passagem do sangue devido a placas de gordura, cálcio e pela própria degeneração da parede do vaso ao longo dos anos.
Quanto mais placas se acumulam nas artérias, mais prejudicado fica o fluxo sanguíneo, chegando ao ponto de reduzir a circulação de sangue nas pernas, o que chamamos de Doença Arterial Obstrutiva Periférica.
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A causa mais comum dessa condição é a aterosclerose, que é o processo de endurecimento e alterações inflamatórias da parede arterial. Além disso, a DAOP também tem como causas a arterites ou oclusões agudas (embolia, trombose aguda) que compensaram e se cronificaram, porém em menor frequência.
É importante ressaltar que um dos sintomas da DAOP é a dor na batata da perna ao caminhar (claudicação intermitente). Então, caso tenha algum desconforto deste tipo, não hesite em procurar um cirurgião vascular de confiança.
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Pés
“Você sabia que ao examinar os pés é possível detectar precocemente a Doença Arterial Obstrutiva Periférica e evitar suas complicações?”, indaga o Dr. Daniel Benitti. “Muitas vezes os pacientes se assustam quando peço para examinar os pés. Esses membros estão na periferia do sistema circulatório e por isso sofrem mais com qualquer obstrução da corrente sanguínea, além de serem menos aquecidos”, explica.
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Um teste considerado simples que pode ser feito por um bom cirurgião vascular e que pode identificar esta condição precocemente, prevenindo complicações tardias, é o exame chamado índice tornozelo braquial. Ele utiliza um doppler contínuo para medir a pressão em uma artéria do pé e compara com a pressão em uma artéria do braço. Se a razão entre elas for menor que 0,9, é sinal de risco aumentado para doença arterial periférica, o que já coloca o paciente em uma condição de maior risco de infarto, angina e AVC (derrame).
O não tratamento da DAOP pode levar à obstrução aguda, ruptura de placas, gangrena e necrose de dedos e pés. Muitas pessoas acabam restringindo suas atividades por dor sem saber o que está realmente acontecendo. Alguns chegam a ter os membros amputados, porém não chegariam a esse ponto se tivessem prevenido o problema.
Portanto, marque uma consulta com um cirurgião vascular e previna-se!
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Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.
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Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:
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Uma resposta
Fui em varios sites na internet para pesquisar sobre isso,
li varios sites e nenhum se compara a esse aqui, seu Artigo
e exelente, muito bem feito e explicativo, adorei.
obrigado pelas informaçoes.